sexta-feira, 11 de abril de 2014
ARTE RUPRESTE
Na América, além da arte rupestre pré-histórica, é encontrada a arte
chamada de pré-colombiana, fruto do trabalho de astecas, maias e incas.
São esculturas, pinturas, e grandes templos construídos com pedras.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Joseph Mallord William Turner (Londres, 23 de Abril de 1775 - Chelsea, 19 de Dezembro de 1851), foi pintor neoclássico inglês, considerado por alguns um dos precursores do Academicismo, em função dos seus estudos sobre cor e luz.Antes de completar 10 anos, Turner, filho de um barbeiro de Londres, ganhou o primeiro dinheiro fazendo pornografia. Quatro anos mais tarde, entrou para a Real Academia de Londres. Começou como pintor topográfico e pouco a pouco foi se inclinando para as paisagens, principalmente as marinhas. Em 1802 foi admitido como membro da Academia de Londres. Algum tempo depois, fez sua primeira viagem ao continente. Ficou entusiasmado com a pintura dos grandes mestres no Museu do Louvre, então enriquecido com os saques de Napoleão. Claude Lorrain|Lorrain e Poussin eram seus pintores preferidos.
POSTADO POR:SERGIO, MARIA.L.A, JADER
Fernando delacroix
Ferdinand Victor Eugène Delacroix foi um importante pintor francês do século XIX. Nasceu na cidade francesa de Charenton Saint Maurice em 26 de abril de 1798 e faleceu em 13 de agosto de 1863 em Paris. É considerado um dos mais importantes artistas plásticos da fase do romantismo francês.- Na adolescência estudou em importantes colégios parisienses. Frequentou o Conservatório Musical e a Escola de Belas Artes de Paris.
- Delacroix foi estudar, ainda a juventude, no atelier do grande pintor neoclássico francês Baron Pierre Narcisse Guérin. Teve como mestres os artistas plásticos Théodore Géricault y el Barón Gros.
- Ainda na juventude visitou várias vezes o Museu do Louvre para aprender o estilo de seus artistas favoritos (Rembrandt, Velázquez, Rafael, Rubens e Veronese).
- Em 1825, foi para a Inglaterra, onde ficou três meses com o objetivo de estudar as obras, técnicas e estilos dos pintores paisagistas ingleses.
- Em 1827, com 30 anos de idade, êxpos, no Salão de Paris, sua polêmica obra A Morte de Sardanápalo.
- Em 1830, pintou uma de suas obras mais conhecidas A Liberdade guiando o povo.
- Em 1832, fez uma viagem de 6 meses para o norte da África, onde pode conhecer novas paisagens marcadas pela luz, calor e mistérios de uma cultura diferente da europeia. Estas experiências marcaram suas obras futuras.
- No Marrocos, recebeu convites oficiais para pintar e decorar edifícios públicos.
- Em 1833, recebeu convites para pintar e decorar o palácio real em Paris e a Biblioteca de Saint-Sulpice.
- Em 1857, foi admitido na Academia de Belas Artes da França.
- Em 1859, fez sua última exposição artística no Salão de Paris.
POSTADO POR:SERGIO,MARIA.L.A,JADER
Romantismo
Romantismo :)
As características principais deste período são : valorização das emoções, liberdade de criação, amor platônico, temas religiosos, individualismo, nacionalismo e história. Este período foi fortemente influenciado pelos ideais do iluminismo e pela liberdade conquistada
O berço do romantismo pode ser considerado três países: Itália, Alemanha e Inglaterra. Porém, na França, o romantismo ganha força como em nenhum outro país e, através dos artistas franceses, os ideais românticos espalham-se pela Europa e pela América na Revolução Francesa. O romantismo é todo um período cultural, artístico e literário que se inicia na Europa no final do século XVIII, espalhando-se pelo mundo até o final do século XIX.
Nas artes plásticas, o romantismo deixou importantes marcas. Artistas como o espanhol Francisco Goya e o francês Eugène Delacroix são os maiores representantes da pintura desta fase. Estes artistas representavam a natureza, os problemas sociais e urbanos, valorizavam as emoções e os sentimentos em suas obras de arte. Na Alemanha, podemos destacar as obras místicas de Caspar David Friedrich, enquanto na Inglaterra John Constable traçava obras com forte crítica à urbanização e aos problemas gerados pela Revolução Industrial
terça-feira, 1 de abril de 2014
A biografia da banda nascida em Guarulhos, São Paulo, foi planejada pelos familiares do vocalista Dinho, seus pais Célia e Hildebrando Alves, e pela editora Primeira Impressão. Chérri Filho foi incumbido de preparar o livro em dois meses, a tempo de entregá-lo para o lançamento no mesmo período do aniversário de Dinho, dia 05 de março (coincidentemente, também próximo à data da tragédia que o matou). O lançamento aconteceu no dia 07 de março passado, em Guarulhos, com direito a bandas covers, muitos fãs fantasiados, e familiares.
O escritor conta que, durante o processo de produção, chegou a passar 15h por dia diante do computador, pesquisando e escrevendo tudo sobre a vida da satírica banda de pop/rock. O resultado está em 176 páginas que narram toda a história do surgimento, auge e fim dos Mamonas. Chérri ficou por muito tempo em contato direto com os familiares do vocalista Dinho, colhendo depoimentos, histórias e detalhes pessoais sobre o grupo.
Os fãs e curiosos encontrarão histórias sobre a banda Utopia, que reuniu os membros originais do quinteto. Após a tentativa mal sucedida de tornar-se um novo Engenheiros do Hawai/Legião Urbana, o grupo acabou atingindo o sucesso com um estilo altamente próprio. Chamado jocosamente de "rock engraçadinho" pela imprensa, os Mamonas Assassinas abusavam de citações a outras bandas de rock, e letras com bastante escatologia e palavrões. O senso de humor infantil encantou, sobretudo, as crianças, maiores fãs da banda.
A abertura do livro, escrita por Lucimara Parisi, diretora de produção do programa Domingão do Faustão, resume um pouco da comoção causada pelos Mamonas, neste trecho: "As crianças no Brasil tinham sempre adoração pelas letras das músicas, sujeitas a objeções e fazendo paródias das letras originais. Eles gostavam muito das brincadeiras indecentes. Semelhantes aos Beavis e Butt-head nos Estados Unidos, qualquer coisa que divertisse as pessoas jovens era um jogo para a mídia. Para o desespero de muitos pais brasileiros, seus filhos eram os consumistas dos mais recentes lançamentos, com um apetite voraz.". Lucimara conhece Dinho desde a época do programa de rádio Balancê, que produzia com Fausto Silva.
O escritor conta que, durante o processo de produção, chegou a passar 15h por dia diante do computador, pesquisando e escrevendo tudo sobre a vida da satírica banda de pop/rock. O resultado está em 176 páginas que narram toda a história do surgimento, auge e fim dos Mamonas. Chérri ficou por muito tempo em contato direto com os familiares do vocalista Dinho, colhendo depoimentos, histórias e detalhes pessoais sobre o grupo.
A abertura do livro, escrita por Lucimara Parisi, diretora de produção do programa Domingão do Faustão, resume um pouco da comoção causada pelos Mamonas, neste trecho: "As crianças no Brasil tinham sempre adoração pelas letras das músicas, sujeitas a objeções e fazendo paródias das letras originais. Eles gostavam muito das brincadeiras indecentes. Semelhantes aos Beavis e Butt-head nos Estados Unidos, qualquer coisa que divertisse as pessoas jovens era um jogo para a mídia. Para o desespero de muitos pais brasileiros, seus filhos eram os consumistas dos mais recentes lançamentos, com um apetite voraz.". Lucimara conhece Dinho desde a época do programa de rádio Balancê, que produzia com Fausto Silva.
A questão é: passados oito anos de seu desaparecimento, ainda há interesse pelos Mamonas Assassinas no Brasil? De acordo com Chérri, da parte dos ouvintes e consumidores de música pop, sim. Talvez nem tanto, da mídia. "O problema é que, a mesma imprensa que endeusava a banda, agora não liga mais para ela, acha que não dá mais retorno", reclama. Ele lembra que além do aniversário de morte do grupo, também houve a reabertura do processo sobre o caso do acidente, na justiça. "Ainda há fãs-clubes por todo o país, gente nova que descobre a música deles todo dia, e os reafirma como a grande banda pop nacional dos anos 90. O livro é uma forma de manter essa memória", conclui.
Foram dois milhões de discos vendidos, numa trajetória relâmpago que durou cerca de um ano. Um fenômeno pop como há muito não se via no Brasil, e que foi violentamente interrompido por um acidente aéreo no dia 02 de março de 1996. Interrompido, mas não encerrado definitivamente. Visando conservar a memória desse atual trecho da história da cultura pop nacional, foi lançado o livro Mamonas Assassinas - O show deve continuar..., do escritor paulistano E. Chérri Filho.
POSTADO POR:SERGIO
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